O futuro dos paraenses nas mãos de dois estranhos.
Você conhece Leomar Quintanilha e Mozarildo Cavalcanti?
Eles também não conhecem você.
Será que eles conhecem o Pará?
Mas eles estão se intrometendo na sua vida e nas vidas de todos os paraenses, por causa dos Projetos de Decretos Legislativos, de autoria deles, desmembrando o Pará para a criação dos Estados do Tapajós e de Carajás.
Eles são políticos de Roraima e Tocantins.
Por que será que eles querem retalhar o nosso Pará?
O desmembramento de um Estado para a criação de outro dá prejuízo ao seu bolso.
O Pará poderá vir a pagar os custos dos plebiscitos e certamente perderá receitas.
A União gastou, no mínimo, R$ 1,1 bilhão com a redivisão territorial que deu origem ao Tocantins. E outros R$ 800 milhões para criar Mato Grosso do Sul.
A última estimativa sobre o assunto diz que o custo para a criação de um novo Estado, hoje, pode chegar a R$ 1,9 bilhão; 2 estados, R$ 3,8 bilhões. Do meu, do seu, do nosso bolso.
Só para você ter uma ideia, se os estados do Tapajós e Carajás vierem a ser criados, o Pará perderá 8 dos seus 10 municípios mais ricos.
O “novo” Pará perderá também 6 dos seus 10 municípios com maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Enfim, perderíamos 66 municípios para os novos estados. Apenas 6 outros estados teriam menos municípios que o “novo” Pará.
Uma das mais graves consequências seria o encolhimento do PIB do Pará.
O PIB do Pará, hoje, quase R$ 50 bilhões, cairia para aproximadamente R$ 29 bilhões.
Despencaríamos no ranking das economias do País.
O Pará, hoje, exportador de energia elétrica, passaria a importador.
Perderíamos peso e importância.
E depois ainda há quem diga que o Pará sairia ganhando com a criação dos novos estados. Pois sim!
Entre em um desses portais –www.orm.com.br ou www.acp.com.br –
e acesse o link para mandar seu e-mail ao Deputado Federal em quem você votou. Diga a ele para votar a favor do Pará, contra os plebiscitos que vão autorizar a possibilidade de retalhamento do nosso estado.