30 de jun. de 2009
Grupo RBA visita a Mendes.
A fotografia registra a visita dos amigos do Grupo RBA de Comunicação - Rádios Clube do Pará, Diário FM e 99 FM, TV RBA e jornal Diário do Pará - à nova sede da Mendes, ocorrida ontem.
No sentido horário: Jader Filho, Luciana Mota, Nilton Lobato, Marinaldo Vieira, Júlia Sales, Aldério Leite, Rose Meira, Oswaldo Filho e Oswaldo Mendes.
Regionalização da mídia.
DANIEL PIMENTEL SLAVIERO
Desde 2003, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) promove um intenso processo de regionalização da publicidade institucional. Nesse período, o universo de veículos de comunicação contemplados com a propaganda oficial saltou de 499, em 182 municípios, para 5.297, em 1.149 cidades, ou seja, um crescimento de 961%.
Os dados foram publicados nesta Folha (31/5), em reportagem sobre o investimento realizado desde a primeira gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A reportagem informa, por exemplo, que, quando o presidente Lula assumiu o cargo, os comerciais chegavam a apenas 291 emissoras, mas, no final do ano passado, alcançaram 2.894, entre rádios e TVs.
A regionalização da mídia federal é salutar. Além de baseado em filosofia da própria Secom, esse processo decorre da elevação dos níveis de profissionalização das empresas de pequeno e médio porte.
No entanto, entendemos que esse sistema deve se basear em critérios técnicos rigorosos, com sua respectiva comprovação de audiência ou circulação, a exemplo do que ocorre no mercado privado.
Se assim for, o governo cumpre uma de suas principais obrigações, que é a de prestar contas de seus atos à sociedade. Os veículos de comunicação, sejam de abrangência nacional, sejam de abrangência local, estão entre os meios mais eficazes para fazê-lo. Isso é ainda mais verdadeiro quando se trata de um país como o Brasil, de dimensões continentais, que abriga enorme diversidade cultural, econômica e social.
A regionalização é uma tendência que se intensifica nos mercados, no exterior e no Brasil, que buscam estreitar cada vez mais a comunicação com seu público e a ele adequar a sua linguagem e os temas abordados. Por isso, como estratégia complementar a campanhas de abrangência nacional, os anunciantes - sejam eles da esfera pública, sejam do setor privado - caminham no sentido de regionalizar suas ações, para atingir, com precisão, maior fatia da população.
A razão disso é conhecida. Os avanços tecnológicos, que reduziram as distâncias e permitiram acesso mais rápido e fácil a todo tipo de informação, não diminuíram a importância do que acontece no ambiente em que se vive. Apesar do processo crescente de globalização, nenhuma outra informação interessa mais ao cidadão do que aquela que trata das questões locais e regionais, que fala de seu cotidiano, dos episódios e das pessoas conhecidas.
Essa realidade, aliás, não é estranha à radiodifusão brasileira. Ao contrário. O modelos federativo da radiodifusão tem a capacidade de reconhecer essas diferenças, de valorizá-las e de reproduzi-las para todo o território nacional.
Formado por 4.379 emissoras comerciais de rádio, entre AM e FM, e 517 geradoras de televisão, o setor consegue ter uma dimensão nacional e, ao mesmo tempo, um olhar local. Aliás, no Brasil, são inúmeros os exemplos de empresas que cresceram justamente por dar ênfase aos interesses comunitários.
No caso do rádio, com sua história quase centenária de serviços prestados ao Brasil, a interrelação é ainda mais evidente. Esse veículo de comunicação tem uma vocação natural para a regionalização. É um meio comunitário por excelência, pelo contato direto que tem com a população, a cidade, o bairro, sua história, sua cultura, seus anseios e suas necessidades.
Destaco, ainda, outra característica importante das empresas de radiodifusão e que interessa, sobremaneira, à sociedade brasileira em geral. Sabe-se que a sustentabilidade econômica, proveniente de múltiplos anunciantes, é o pressuposto essencial para veículos de comunicação independentes, capazes de produzir conteúdo de qualidade e de cobrar responsabilidade dos governos.
Pois o “Perfil Socioeconômico da Radiodifusão Brasileira” (2007), realizado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), revelou que o faturamento das empresas do setor depende fundamentalmente da venda de publicidade oriunda de múltiplos segmentos econômicos privados. Esse estudo apontou ainda que, no caso das emissoras de rádio, somente 4,9% correspondem a verbas do governo federal, apenas para citar um exemplo.
Portanto, não se pode considerar relevante esse índice, muito menos supor ou afirmar que tais investimentos comprometam o equilíbrio editorial das emissoras de rádio e televisão.
Por fim, reiteramos a nossa firme convicção de que a democracia depende de uma sociedade civil participativa, de governos transparentes e de uma imprensa independente, em condições de fiscalizar as ações dos poderes públicos e de oferecer um serviço de qualidade à sociedade.
DANIEL PIMENTEL SLAVIERO, 29, administrador de empresas, é presidente da Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão).
29 de jun. de 2009
Ótica Britânica e seu primeiro VT.
A Ótica Britânica – a maior ótica do Brasil –, novo Cliente da Mendes, lançou o seu primeiro VT no domingo passado, dia 28.
Quem quiser matar a curiosidade é só clicar na imagem.
A produção é da Imagem Produções, com direção de Ronaldo Salame.
25 de jun. de 2009
Revista Magazan.
Foi encartada ontem, em O Liberal, a nova revista do Magazan.
Criação e finalização da Mendes, com fotografias de Rosângela Aguiar e do arquivo do Cliente, e produção de moda de Andressa Vale. A impressão foi de RM Graph.
As fotografias das páginas 2 a 5 foram realizadas na Terra do Meio, em Marituba.
Basta clicar na imagem para ver as 32 páginas da revista.
24 de jun. de 2009
Cantinho São Rafael.
A Mendes é agência voluntária do Cantinho São Rafael – Casa de Nazaré, administrado pelos Padres Barnabitas da Basílica-Santuário, implantado em 2001 no bairro do Maguari.
Lá são atendidas cerca de duzentas crianças e adolescentes de 7 a 17 anos em situação de risco, que encontram abrigo e segurança enquanto os pais trabalham fora.
O tempo passado no Cantinho São Rafael é muito bem aproveitado por todos. Reforço escolar, atividades lúdicas, artísticas e culturais. As atividades diárias ainda incluem atividades físico-desportivas, como futebol e capoeira, e cursos profissionalizantes.
Toda essa estrutura é devidamente supervisionada por assistentes sociais, pedagogos, educadores, professores de educação física e técnicos em computação.
Todo esse bonito trabalho precisa da ajuda de todos.
Você pode ajudar o Cantinho São Rafael transformando-se num padrinho ou numa madrinha. Sua doação mensal e contínua vai ser de grande valia.
A sua colaboração vai ajudar cada uma das duzentas crianças a ter um futuro mais promissor, mais feliz.
Informações: Tel.: 3286-5066 ou cantinhosaorafael@yahoo.com.br
23 de jun. de 2009
Verão, Pais e Círio. Novas campanhas da Claro.
22 de jun. de 2009
19 de jun. de 2009
Todos os que fazem a Mendes posando na área de convivência que vai ser palco de encontros, palestras e eventos.
Rua Benjamin Constant, 1548, onde aguardamos as visitas dos clientes e amigos.
Fotos da Mendes são de Luiz Braga.
Outdoor Unimed I
18 de jun. de 2009
Publicidade vai crescer no Brasil.
América Latina será região com a maior alta nos gastos em mídia e entretenimento até 2013, aponta estudo feito em 48 países.
Mídias tradicionais, como jornais, revistas e TV, devem continuar com investimento em alta na região e registrar retração em outras áreas.
CRISTIANE BARBIERI
DA REPORTAGEM LOCAL
A América Latina - e o Brasil, em especial - está na contramão de previsões negativas na área de publicidade no mundo. É o que mostra o relatório "Entretenimento e Mídia Global - 2009-2013", divulgado ontem pela consultoria PricewaterhouseCoopers, após consulta a anunciantes, agências de publicidade e empresas de comunicações de 48 países.
Em sua décima edição, a pesquisa estima que, neste ano, os investimentos feitos em propaganda no mundo cairão 12,1%. No ano que vem, o declínio deve ser de 2,7% e, em 2011, haverá leve alta, de 1,4%. Mesmo assim, até 2011, a receita gerada com investimentos em propaganda continuará 13,3% menor do que a do ano passado.
A América Latina, no entanto, está longe de ver tamanho encolhimento de mercado, tanto nos investimentos feitos apenas em publicidade quanto nos realizados em entretenimento e mídia, como videogames e música digital.Só em publicidade, o aumento nos investimentos será de 1,9% na região.
A América Latina, segundo a pesquisa, também será a área de maior crescimento nos gastos em entretenimento e mídia, com alta anual média de 5,1%. Apesar de a consultoria esperar retração de 1% para este ano, a expectativa é que o crescimento volte à casa de dois dígitos em 2013.
Brasil em alta
Na região, o Brasil será o país com a maior expansão média nos investimentos gerais, com alta de 4,6% ao ano. Deverão ser movimentados aqui US$ 33 bilhões em 2013, ante os US$ 26 bilhões de 2008. Apenas com publicidade, o valor total estimado de investimentos para 2013 é de US$ 10,6 bilhões. No ano passado, os gastos somaram US$ 9,4 bilhões.
Outro ponto dissonante da América Latina em relação ao resto do mundo diz respeito à continuidade do crescimento das mídias tradicionais. Apesar de internet, videogame, música digital e outras novas mídias terem previsão de forte alta, jornais, revistas e TV não devem perder receita na região.
Não é o que deve acontecer em outros países. O mercado de jornais (que inclui faturamento com publicidade e circulação) na América do Norte cairá 5,8% entre 2009 e 2013, prevê a pesquisa. A mesma tendência se dará na Europa. Na Ásia, o número crescerá só 0,1%. Já na América Latina, a alta será de 1,9% no período. No Brasil, prevê-se avanço de 1,4%.
Fonte: Folha de S.Paulo
Outdoor Claro
17 de jun. de 2009
Outdoor Magazan
16 de jun. de 2009
Cartaz do Círio
Um dos ícones da maior procissão religiosa do Brasil, o cartaz é uma peça que não pode faltar na casa de nenhum paraense católico, mesmo os que moram fora do Pará, até mesmo fora do Brasil.A força do Cartaz do Círio se mostra em números.
Pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) mostra que a tiragem do Cartaz do Círio aumentou 150% nos últimos dez anos. Em 1999, foram impressos, pela Diretoria da Festa de Nazaré, 320 mil; em 2009, serão 800 mil exemplares.
A foto que ilustra o cartaz deste ano foi produzida por Miguel Chikaoka, um dos maiores nomes da fotografia regional, mantendo assim a tradição de revezamento dos fotógrafos paraenses convidados para fazer a imagem oficial da Padroeira do Pará.
A Mendes é agência voluntária do Círio desde 1991.